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Mostrando postagens de maio 12, 2017

A pai, Cho nada!

A pai Cho nada! Narro aquilo que vi em cidades perdidas, pois lá não tem meninas metidas, só a ingenuidade de outrora, que por muito tempo foi-se  embora. Em uma pequena cidade S.P ao norte, ha uma donzela sem sorte, apostou seu amor numero um, em um sujeito que destina sua vida a um copo de 51. Bêbado Jucelino é seu nome, grita o infeliz, “bebo pra abrir o apetite, bebo quando assim estou triste, bebo quando também estou alegre, bebo por tudo que se preze.” Como o mundo segue no avesso, Juneide com certo apreço, louca para sair de casa, até antes de se tornar mulher, bota-te de joelho com muita fé, “O meu santo casamenteiro quero um homem seja quem for o elemento, mas não vivo mais sem casamento” fez-se assim o seu pedido, um cachaceiro popular cruzou sua pista, não houve nem jogo de conquista, à atrapalhada de São João da boa Vista sofreu de amor a primeira vista. Diz o Jucelino:  “A primeiro zoio”. O garoto de 19, tão popular no bairro que comove, era dono de punhado de